terça-feira, 20 de março de 2012

Mercado de trabalho

Depois de escolhido o curso universitário, ter dado entrada na vida acadêmica e ver satisfação na profissão, creio que a preocupação da grande maioria dos estudantes é “Onde vou atuar quando me formar? Será que arrumarei um emprego rápido?”, comigo já é assim.

Quanto ao mercado de trabalho é notável o crescimento, aumentou-se o número de vagas oferecidas e em contrapartida ficou-se mais exigente.

Vejo oportunidade em setores públicos e privados. Onde podemos atuar no reflorestamento, manejo florestal, recuperação de áreas degradadas, combate à pragas, análise e correção de solos. Na obtenção, comercialização e tecnologia de produtos florestais (madeira, resina, látex, alimento, plantas ornamentais e etc.) entre outras atividades.

Campo para atuação é o que não falta, o que acredito ser faltosa é a relação entre estudante-empresa, principalmente ao que não tem condição de ter seu próprio negócio após a formação ou quando não há concurso público previsto, levando-se em conta o tempo necessário para ser aprovado.

A maior parte das vagas está disposta aos que tiverem experiência ou que sejam capacitadas para os cargos oferecidos, mas não se tem como obter esses requisitos apenas com as aulas e práticas que nos são oferecidas nas universidades ou cursos. Falta a tal popular “mão na massa”.

As empresas que exigem muito poderiam seguir os exemplos de outras que fazem programa de trainee ou de estágios, estando assim moldando alguém para atender as suas expectativas ou a capacitando para o mercado de trabalho. Profissionais bons são os treinados e porque não aprender em uma empresa enquanto se é estudante?

terça-feira, 13 de março de 2012

A escolha

Confesso estar nervosa por fazer parte desse blog, ainda mais quando essa é a minha primeira postagem e por ser a primeira direi o que me levou até a Engenharia Florestal.

Anos antes de prestar vestibular e escolher minha profissão estava em alta discussões sobre as florestas e suas importâncias.

Com o foco no assunto procurei saber qual seria o curso acadêmico que me ajudaria a entender o que publicavam nas mídias e encontrei Engenharia Florestal e junto à profissão li que o profissional era aquele que explorava os recursos naturais, mas que tinha sempre em mente a preservação, ou seja, o crescimento sustentável e tudo o que li me levou a querer ser ‘Floresteira’.

Desviei um pouco do caminho florestal por alguns anos, mas em 2010 me rendi a carreira e me esforço muito para compreender, aprender e aproveitar as oportunidades que os professores, livros ou qualquer pessoa do ramo tenha a me oferecer, principalmente essa de me pronunciar no blog que recebi com enorme prazer.

domingo, 11 de março de 2012

Juliana Pêxa, nossa convidada!

Nascida em Três Lagoas (MS), a vida levou Juliana Miranda, de 21 anos, para outros rincões.

Filha de militar, morou em cidades como Dourados (MS), Alta Floresta (MT) e Juiz de Fora (MG).

Na capital sulmatogrossense Campo Grande concluiu o ensino médio no Colégio Militar.

Quando seu pai foi novamente transferido, Juliana, ou Pêxa, como é carinhosamente conhecida, viu a oportunidade da sua vida: ser engenheira florestal.

Ela se mudou para Patos, na Paraíba. Lá, onde vive com a família, está no terceiro ano de Engenharia Florestal na Universidade Federal de Campina Grande.

Agora é hora de retornar a Três Lagoas. Pelo menos, por alguns dias!

Juliana Pêxa vai representar os futuros engenheiros florestais postando, aqui no Blog Painel Florestal, suas expectativas, sonhos, curiosidades e impressões sobre a primeira edição da Feira da Cadeia Produtiva da Indústria de Base Florestal Sustentável da Região de Três Lagoas (MS).

Pêxa, seja muito bem vinda! Esse espaço, a partir de agora, também é seu!