terça-feira, 20 de março de 2012

Mercado de trabalho

Depois de escolhido o curso universitário, ter dado entrada na vida acadêmica e ver satisfação na profissão, creio que a preocupação da grande maioria dos estudantes é “Onde vou atuar quando me formar? Será que arrumarei um emprego rápido?”, comigo já é assim.

Quanto ao mercado de trabalho é notável o crescimento, aumentou-se o número de vagas oferecidas e em contrapartida ficou-se mais exigente.

Vejo oportunidade em setores públicos e privados. Onde podemos atuar no reflorestamento, manejo florestal, recuperação de áreas degradadas, combate à pragas, análise e correção de solos. Na obtenção, comercialização e tecnologia de produtos florestais (madeira, resina, látex, alimento, plantas ornamentais e etc.) entre outras atividades.

Campo para atuação é o que não falta, o que acredito ser faltosa é a relação entre estudante-empresa, principalmente ao que não tem condição de ter seu próprio negócio após a formação ou quando não há concurso público previsto, levando-se em conta o tempo necessário para ser aprovado.

A maior parte das vagas está disposta aos que tiverem experiência ou que sejam capacitadas para os cargos oferecidos, mas não se tem como obter esses requisitos apenas com as aulas e práticas que nos são oferecidas nas universidades ou cursos. Falta a tal popular “mão na massa”.

As empresas que exigem muito poderiam seguir os exemplos de outras que fazem programa de trainee ou de estágios, estando assim moldando alguém para atender as suas expectativas ou a capacitando para o mercado de trabalho. Profissionais bons são os treinados e porque não aprender em uma empresa enquanto se é estudante?